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Apesar de ser bastante comum entre os mais velhos, a perda auditiva é algo que também atinge as crianças. Fatores genéticos ou até mesmo traumas podem trazer a necessidade de uso do aparelho auditivo infantil.
Desse modo, é preciso buscar soluções que, além de reparar a perda auditiva, também sejam de uso confortável. Nesse sentido, é possível encontrar desde os modelos invisíveis até as opções de aparelhos auditivos intra auriculares.
No artigo a seguir do Blog Opimed, iremos tratar sobre cada detalhe do aparelho auditivo infantil: em quais casos o uso é recomendado, quais os modelos disponíveis e os cuidados que devem ser mantidos durante o uso.
Determinar que uma criança está com perda auditiva requer uma série de avaliações ao longo dos dias. Por isso, a primeira avaliação começa em casa mesmo, na observação do dia-a-dia.
Caso note que a criança tem dificuldades para escutar falas e sons em geral, é preciso procurar um médico especializado. Essa avaliação acaba também sendo sobre a capacidade de desenvolvimento da criança, haja visto que a comunicação é peça-chave nesse momento.
O médico, por sua vez, se utiliza dos mais avançados equipamentos de avaliação. Nessa consulta, o médico avalia se o caso é realmente de perda auditiva e, caso seja, quais são as medidas que devem ser tomadas.
A partir disso, conforme o nível de perda auditiva, é definido o tipo de aparelho auditivo infantil, visando a volta da capacidade de compreender os sons ao seu redor.
Confira na lista a seguir quais comportamentos podem indicar a perda auditiva da criança:
Uma dúvida comum em relação ao aparelho auditivo infantil é a idade que a criança deve ter para usá-lo. Sendo assim, podemos dizer que não há uma idade mínima prevista para o uso de aparelho auditivo.
Pelo contrário, é recomendado que o uso se inicie logo que diagnosticada a perda auditiva. Isso faz com que a criança se adapte mais facilmente ao uso do aparelho auditivo.
Vale lembrar que um dos exames mais tradicionais em recém-nascidos é o teste da orelhinha. Esse teste permite que a equipe médica encontre problemas genéticos ou traumas nos tímpanos, algo que gera perda auditiva.
Como já mencionamos em outros tópicos, há alguns tipos de aparelhos auditivos infantis que são mais apropriados aos pacientes. Um modelo de aparelho bastante popular entre as crianças é o aparelho auditivo retroauricular.
Esse modelo se destaca pelo formato, que encaixa na orelha, tornando o uso mais seguro para as crianças. Além disso, no estágio da primeira infância a recepção do som precisa ser proporcional ao tamanho da orelha, o que torna necessário o molde entregue pelo aparelho retroauricular.
No entanto, esse não é o único que tem boa avaliação. Outro tipo de aparelho que você pode oferecer ao seu filho é o aparelho auditivo com receptor no canal. Nesse caso, com a criança já sendo maior, é possível trabalhar com um modelo mais discreto, onde o paciente se sente mais confortável.
Ademais, é preciso realizar o acompanhamento com um fonoaudiólogo especialista no assunto para que ele determine qual é o modelo mais adequado para aquele momento.
O uso desses aparelhos auditivos infantis requer uma série de cuidados por parte dos pais e responsáveis que convivem com as crianças. Um dos principais cuidados é em relação à higiene do aparelho.
É preciso passar um pano seco ou usar uma escovinha adequada para a limpeza do aparelho, a fim de tirar a sujeira que se acumulou. Além disso, é preciso também higienizar a orelha das crianças. Para isso, é recomendado que você use uma toalha macia, passando ela de maneira suave na parte interna da orelha, apenas até onde o dedo alcançar.
No mais, vale sempre a pena lembrar sobre os cuidados no manuseio do aparelho. Evite que a criança leve o aparelho à boca. Outro cuidado que deve ser tomado é na hora de dormir, onde é preciso retirar o aparelho, a fim de não causar lesões no ouvido.
De modo geral, há três maneiras que a pessoa pode ser acometida pela perda auditiva. Uma delas é o fator genético, através de doenças trazidas pelos antepassados. Outra forma é o trauma, quando nos expusemos a ambientes ruidosos ou quando há perfuração do tímpano, por exemplo. Por fim, o envelhecimento e o passar dos anos também causam desgastes no sistema auditivo.
Sendo assim, como ocorre entre os adultos, as crianças podem ser acometidas por três tipos de perda auditiva. Elas são divididas entre Condutiva, Mista ou Neurossensorial. Cada uma delas diz respeito a um sintoma e local do trauma que afeta o sistema auditivo.
Sendo assim, confira abaixo a definição, causas e efeitos de cada um dos tipos de perda auditiva:
Para manter a saúde auditiva dos seus filhos em dia, você pode contar com a OPIMED. Aqui você agenda a realização de exames e testes que ajudam a escolher entre os diversos modelos de aparelhos auditivos que temos à disposição.
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